domingo, 29 de maio de 2011
sábado, 28 de maio de 2011
RECLAMAM DOS LIVROS MAS..
A EDUCAÇÃO NOS FOI SUBTRAÍDA NOS ANOS 60!
Por: Christiano Fernandes
Que a educação está ruim, todos sabemos. Entretanto, ninguém ousa dizer, que foi o Ilmo; Exmo; MD; Gen; Sr. Jarbas Passarinho que começou a destruí-la enquanto Ministro da pasta, quando fez uma grande reforma no sistema de ensino brasileiro.
Da forma antiga de educação, saíram muitos cientistas e experts nas mais variadas profissões para cobrir as necessidades do Brasil. Pois antes da tal reforma que ele fez, no nosso período ginasial recebíamos aulas de: Francês; Latin; Inglês; Italiano, Música; Arte e Artesanatos, etc.
O padrão de nossas escolas, se não, era um dos melhores do mundo. Entretanto, a educação nossa foi propositadamente naquela época, arruinada para evitar que o Brasil se tornasse um país forte e independente. Essa era a missão de quem nos trouxe junto, a exigência de aplicação de um regime de exceção neste povo abençoado.
Na modernidade, o Ilmo; Exmo; MD; FHC terminou de matá-la ao privatizar o ensino público. Mas isso é claro, ninguém escreve uma linha.
O que está acontecendo agora, é apenas uma questão de sobrevivência para que o ensino público que sobrou, consiga sobreviver em meio a este capitalismo selvagem que se tornou a educação brasileira.
Logo, só com variados tipos de "Bolsas-Auxílio", tipo FIES; PROUNI; ENEM; etc; que os governos estão conseguindo amenizar as desigualdades e fazer o povo ir tocando a vida.
Porém, “intelectuais”, continuam pensando que a língua é uma coisa inerte no sentido que não se modifica nunca.
E certas pessoas ultraconservadoras, sem entender que o mundo também se moderniza fora das máquinas; que o mundo atual caminha fazendo uso de uma linguagem aplicada em meio a teclas de computadores ou torpedos via telefones, tenta a qualquer custo - “claro, como um extinto animal de autodefesa, por que eles conservadores temem ficar para trás por não saberem e compreenderem tal linguajar”, evitar que a juventude tenha uma cultura própria, moderníssima, criada por quem no cotidiano se comunica quase que telepaticamente (Falta pouco) por uso e meio de tantas máquinas que saem do forno a cada instante.
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