sábado, 20 de outubro de 2012

VOLTANDO A "ATIVA"...


 
Passado o período eleitoral, voltarei a escrever nesse espaço. A cidade de Foz recentemente elegeu novos governantes e como cidadão, farei aqui minhas escritas com o intuíto de ajudar.

Boa semana para todos...

sábado, 11 de junho de 2011

EUA E ISRAEL MONTARAM VIAGEM DE DISSIDENTE IRANIANA, SHIRIN EBADE AO BRASIL!

Com o dedo em riste, chegará impondo condições...


FONTE: INTERPRENSA – INTERPRESS - MIDIA LATINA – MIDIA CIDADÃ

POR: KHATARINA GARCIA.

Chega ao Brasil com declarações desafiadoras ao governo brasileiro e afirmações nada diplomáticas como “ela me recebera se for defensora dos direitos humanos”, referindo-se á Presidente Dilma Rousseff, a dissidente direitista e antiga colaboradora do governo do Xá Reza Parlhevi, do Irá, Sharin Ebade, advogada e hoje principal porta voz dos grupos mais conservadores e direitistas com atuação em todo o mundo e apoiadas principalmente pelos governos dos Estados Unidos e Israel.

Segundo outro dissidente iraniano, porém de grupo diferente do de Ebade, que não aceita a interferência dos EUA nem de Israel nos negócios do Irã, o jornalista Ali Mechem Derkay, residente em Paris, Sharin Ebade além de não falar pela comunidade iraniana de oposição é desqualificada para tal ação devido suas ligações com os governos norte americano e israelense, por sempre viajar protegida por agentes da CIA e do MOSSAD e após ter ganho o Prêmio Nobel da Paz por uma articulação imperialista-sionista internacional fazer campanha contra seu país.

Outro jornalista iraniano, independente muito respeitado nos meios políticos internacionais, Sajjad Saharhiz escreveu um artigo especificamente sobre a viagem de Sharin Ebade ao Brasil com o titulo “O que Shirin Ebadi procura no Brasil?

Neste artigo Saharkhiz afirma que : “ Apesar da pressão dos Estados Unidos e de outros países ocidentais, o ex-presidente brasileiro Luís Inácio Lula da Silva e as autoridades brasileiras têm agora, apoiado o pacífico programa nuclear do Irã, baseado nos princípios de justiça e independência” e mais adiante desenvolve o seguinte raciocínio:

“No ano passado o Brasil, sob a liderança de Lula, fez esforços para tentar resolver a disputa sobre o programa nuclear iraniano de forma pacífica, o que resultou na Declaração de Teerã, mas infelizmente as potências ocidentais, que não puderam suportar as conquistas do Irã e temiam que a Declaração de Teerã elevasse a posição de Lula na arena internacional, começaram a criar desculpas e empurraram sanções da ONU para minar estes esforços.

Nesse contexto, Sharin Ebade, auto-intitulada ativista de direitos humanos está tentando enfraquecer a forte posição adotada pelo Brasil em relação ao programa nuclear iraniano. Talvez a missão dada a ela pelos seus Senhores Ocidentais seja pressionar o Irã a cerca de seu programa nuclear com alegações de violação de direitos humanos.

Ostensivamente, a Sra. Ebadi está indo ao Brasil para levantar a questão dos direitos humanos, e provavelmente tentará tirar vantagem das posições adotadas recentemente pela presidente Dilma Rousseff sobre direitos humanos. Utilizando sua fama de ganhadora do prêmio Nobel e seguindo sua missão especial, ela tentará convencer as autoridades brasileiras a se distanciarem do Irã.

Como sabemos os Estados Unidos e alguns outros países estão preocupados com a recente expansão das relações entre o Brasil e o Irã, especialmente em relação ao programa nuclear iraniano e estão utilizando pressão política e outros métodos para convencer o Brasil a alterar sua política em relação ao Irã. Shirin Ebadi está conduzindo o mesmo tipo de missão, porém em menor escala. Infelizmente, uma pessoa que ganhou o respeitável Prêmio Nobel da Paz está sendo manipulada pelas potências ocidentais para minar as relações entres duas grandes nações, o Irã e o Brasil. Ela é tão leal à sua missão que chama Lula de traidor, mesmo sendo ele extremamente popular e respeitado pelo povo brasileiro e por tantas outras nações e que suas políticas tenham feito do Brasil um país avançado.

Deste modo, Shirin Ebadi planeja viajar ao Brasil para dar entrevistas e ter reuniões para criticar a situação dos direitos humanos no Irã para danificar a forte relação dos dois países. Mas agora que o principal objetivo e intenção dessa viagem ao Brasil estão claros, algumas de suas declarações e pedidos sobre a situação dos direito humanos no Irã devem ser esclarecidos.

O Prêmio Nobel da Paz é uma honra internacional, então porque a Sra. Ebadi deve defender somente a população iraniana e não os direitos da população mundial? Porque todas as suas atividades têm sido focadas somente no Irã? Os direitos humanos são violados somente no Irã? As pessoas de Gaza, que foram atacadas por forças israelenses com bombas de fósforo branco, não são humanas? E as crianças palestinas que têm órgãos traficados por israelenses? Elas não eram humanas? E as pessoas do Afeganistão e do Iraque, sofrendo com a pressão da ocupação pelas tropas dos Estados Unidos e de outros países ocidentais, não são humanas? As mulheres e crianças paquistanesas que estavam em cerimônias de casamentos atacadas pelos Estados Unidos em suas próprias vilas, não podem alegar serem vítimas de terrorismo e de violação de direitos humanos? E a Sra. Theresa Lewis que apesar de muita oposição foi culpada por envolvimento no assassinato de seu marido e executada?

A questão é se a Sra. Ebadi tem ou não alguma responsabilidade de defender os direitos dessas pessoas. Parece que no mundo retratado pela Sra. Ebadi, somente os direitos humanos de um número de homossexuais, com o qual Ebadi simpatiza e pelo qual se sente responsável, são violados. Os prisioneiros inocentes que são brutalmente torturados em Guantanamo, maioria detidos sob falsas acusações, eles não são humanos? Temos também a violação dos direitos das pessoas da América Latina, África e particularmente no Afeganistão, Iraque, Gaza e outras partes da Palestina, no presente e no passado. Estes não são exemplos de violações de direitos humanos?

Outra questão, referente aos acontecimentos no Oriente Médio e a ausência da Sra. Ebadi na Tunísia e no Egito. Porque Ebadi não tem planos de ir ao Egito, onde centenas de pessoas inocentes foram mortas somente porque pediram liberdade, independência e democracia em seu próprio país?

Porque uma figura independente e popular como o Lula, que fez grandes esforços para aumentar o desenvolvimento e prosperidade em seu país e em outros países do Sul, deveria ser atacada por uma pessoa tendenciosa como Shirin Ebade?

À luz dos pontos mencionados acima, as autoridades brasileiras devem ficar atentas e não devem permitir que oportunistas como Shirin Ebadi tire partido da situação em favor das potências ocidentais. Claramente, recorrendo a falsos pretextos, como diretos humanos e a situação da mulher no Irã e tentando jogar com as emoções da presidente Rousseff, Ebadi tentará ferir as relações entre os dois países.

E finalmente, nós gostaríamos de fazer um pedido aos verdadeiros defensores dos direito humanos, especialmente jornalistas e outros colegas na mídia. A Sra. Ebadi reside na Europa e só visitou países ocidentais. Ela nunca viajou para países em conflito como o Afeganistão, Iraque e Paquistão e nunca visitou um país africano.

Se ela visitar o Brasil, por favor, perguntem a ela sobre os pontos mencionados. Nós também esperamos que as autoridades brasileiras se mantenham firmas em sua lógica e em sua posição de princípio e não permitam que pessoas como Ebadi usem a questão dos direito humanos como ferramenta para atacar outros países. O uso de dois pesos e duas medidas em relação a violações de direitos humanos e a ataques a heróis nacionais não deveria ser permitido de forma alguma.

Com o apoio dos setores mais a direita da política brasileira, como o DEM e o PSDB, por orientação e com o apoio de parlamentares simpáticos aos EUA, a dissidente iraniana foi convidada a comparecer a Câmara dos Deputados para falar aos Deputados nesta quinta feira.

Informações não confirmada davam conta de que Shirin Ebade teria um jantar com o Embaixador dos EUA no Brasil ainda hoje. Porém os organizadores da visita estavam avaliando as repercussões e seria conveniente.

sábado, 28 de maio de 2011

RECLAMAM DOS LIVROS MAS..

A EDUCAÇÃO NOS FOI SUBTRAÍDA NOS ANOS 60!

Por: Christiano Fernandes

Que a educação está ruim, todos sabemos. Entretanto, ninguém ousa dizer, que foi o Ilmo; Exmo; MD; Gen; Sr. Jarbas Passarinho que começou a destruí-la enquanto Ministro da pasta, quando fez uma grande reforma no sistema de ensino brasileiro.


Da forma antiga de educação, saíram muitos cientistas e experts nas mais variadas profissões para cobrir as necessidades do Brasil. Pois antes da tal reforma que ele fez, no nosso período ginasial recebíamos aulas de: Francês; Latin; Inglês; Italiano, Música; Arte e Artesanatos, etc.


O padrão de nossas escolas, se não, era um dos melhores do mundo. Entretanto, a educação nossa foi propositadamente naquela época, arruinada para evitar que o Brasil se tornasse um país forte e independente. Essa era a missão de quem nos trouxe junto, a exigência de aplicação de um regime de exceção neste povo abençoado.


Na modernidade, o Ilmo; Exmo; MD; FHC terminou de matá-la ao privatizar o ensino público. Mas isso é claro, ninguém escreve uma linha.


O que está acontecendo agora, é apenas uma questão de sobrevivência para que o ensino público que sobrou, consiga sobreviver em meio a este capitalismo selvagem que se tornou a educação brasileira.


Logo, só com variados tipos de "Bolsas-Auxílio", tipo FIES; PROUNI; ENEM; etc; que os governos estão conseguindo amenizar as desigualdades e fazer o povo ir tocando a vida.


Porém, “intelectuais”, continuam pensando que a língua é uma coisa inerte no sentido que não se modifica nunca.


E certas pessoas ultraconservadoras, sem entender que o mundo também se moderniza fora das máquinas; que o mundo atual caminha fazendo uso de uma linguagem aplicada em meio a teclas de computadores ou torpedos via telefones, tenta a qualquer custo - “claro, como um extinto animal de autodefesa, por que eles conservadores temem ficar para trás por não saberem e compreenderem tal linguajar”, evitar que a juventude tenha uma cultura própria, moderníssima, criada por quem no cotidiano se comunica quase que telepaticamente (Falta pouco) por uso e meio de tantas máquinas que saem do forno a cada instante.